Casinha de taipa

 Janeiro está chegando ao fim, e ainda continuo (mais ou menos) na minha configuração inicial de planejamento. Assim como em alguns momentos do ano passado, me vi a certa altura do mês insatisfeita com as minhas escolhas.  Uma das minhas prioridades em relação ao planejamento, é manter tudo em um só lugar. Ora, isso é impossível, visto que não gosto de sair de casa com peso ou com informações sensíveis. Por isso o uso do caderno de bolsa.  Porém minha dúvida é em relação à completude do caderno de bolsa: Fazer o registro diário completo, deixando o A5 para os mensais e coleções, e ao fim do período guardar os dois? Ou reescrever o registro do caderno de bolsa no A5 e simplesmente descartar ao final? Há outra variável nessa dúvida: o kinbor weeks! Como ele é datado, quero dá um uso pra ele a fim de reaproveita-lo. Porém acho contraproducente usar três planners. Então, a solução que achei no momento, foi usar o kinbor e o caderno de bolsa como  dupla principal de planejamento, pelo menos

 Olá pessoas! Espero que tenham tido boas festas e uma passagem de ano em paz. Estou aqui no primeiro dia de 2023, para mostrar minha configuração de planner para este ano, mas antes um pouco de contexto. 2022 foi um ano bem cheio, com minha filha tendo sido diagnosticada com Autismo, e com a necessidade de correr atrás das terapias. Graças a Deus tudo deu certo, e terminamos o ano com as terapias iniciadas, como também com uma grande evolução no tratamento. Por conta disso, minha energia foi deslocada para os cuidados com ela,  tendo deixado um pouco de mão os hobbies. O resultado, é que meu relacionamento com os planners e papelaria se tornou mais funcional. Não tive vontade de decorar ou de fazer intervenções artísticas. Passei a usar para planejamento uma combinação de analógico e digital.  Usei o bullet journal para planejamento e registro, associado a um mini bujo que usava na bolsa, onde fazia a to do list diária e as capturas. No digital, usei a agenda do Google para compromiss